Os NFTs deixaram de ser apenas imagens colecionáveis para entrar em uma nova fase: a era dos NFTs 2.0. Com funcionalidades mais robustas, interatividade programável e integração com experiências físicas, esses ativos digitais estão abrindo portas para uma revolução no turismo global. Mas afinal, o que vem por aí?

Afinal, o que são NFTs 2.0?

Enquanto os primeiros NFTs funcionavam basicamente como certificados de propriedade digital, os NFTs 2.0 dão um passo além. Eles carregam funcionalidades programáveis, podem evoluir com o tempo, e até mesmo interagir com outros ativos, eventos e dados reais.

Viajar com propósito, estilo e pertencimento.

A Ribus Key é um exemplo concreto de como a inovação pode transformar o turismo tradicional. Trata-se de um member club de hospedagens de alto padrão, que oferece aos seus membros acesso exclusivo a imóveis selecionados com curadoria, em destinos desejados do Brasil. Mais do que um modelo de reserva, a Ribus Key promove um novo jeito de viver o turismo: com liberdade, economia e um sentimento de pertencimento real — princípios que dialogam diretamente com a proposta dos NFTs 2.0.

“Em vez de ser apenas um item estático, o NFT 2.0 é dinâmico: a Ribus Key representa um acesso vitalício a uma experiência, status em uma comunidade, vantagens e uma nova forma de consumir o mercado imobiliário.” – Eduardo Galvão, CGO Ribus

A pergunta que surge é: como isso impacta a maneira como viajamos?

Spoiler: mais liberdade, experiências exclusivas e conexão direta com destinos. O futuro do turismo será colecionável, programável e descentralizado

Os NFTs 2.0 não são uma tendência passageira. Eles apontam para um novo modelo de viver, financiar e lembrar das viagens. Em vez de guardar apenas fotos, vamos guardar tokens que comprovam, ampliam e evoluem com nossas experiências.

Viajar será também uma forma de investir, participar e se conectar com o mundo digital e real.